domingo, 12 de dezembro de 2010

Bang, bang! Shoot me, Gavrilo!

Que ardência no peito! Que vontade de chorar histericamente. De rir compulsivamente. A gente nunca imaginou que ia ser assim, não é? Tanta perfeição...eu devia ter desconfiado. Agora é assim. A cada encontro, novas lágrimas. Você me fere com as perguntas, eu te machuco com as respostas. Por que tudo acabou? Sinceramente, não sei. Seria mais fácil assumir um papel, inventar uma desculpa pra fugir da incógnita? Seria. E quem te disse que eu prefiro a calmaria? Essa ânsia do irregular me consome. Loucura? Deve ser...

E agora?

Que ardência no peito! Que vontade de chorar histericamente. De rir compulsivamente. A gente nunca imaginou que ia ser assim, não é? Tanta perfeição...eu devia ter desconfiado. Agora é assim. A cada encontro, novas lágrimas. Você me fere com as perguntas, eu te machuco com as respostas. Por que tudo acabou? Sinceramente, não sei. Seria mais fácil assumir um papel, inventar uma desculpa pra fugir da incógnita? Seria. E quem te disse que eu prefiro a calmaria? Essa ânsia do irregular me consome. Loucura? Deve ser...